Estranhao é não saber como se monta esse tal carnaval, na vida. Estranho é beber da boemia, sm querer, como se fosse um remédio amargo e eficaz.Você já jogou uma partida que precisava muito ganhar? Com aquele nervosismo medonho de sempre, eu faço todas a minhas partidas com medo, medo de sonhar de mais, medo d acertar de menos, medo do meu W.O. Que mais posso dizer? No meu carnaval, faltam confetes. Falta serpentina, faltam as mulhers dançando dentro dos seus dominos do século XIX. Me falta ar, todos os dias, por não saber como fazer tudo aquilo que eu dsejo fazer, por não saber falar com pessoas que eu gostaria muito de falar, por ficar muda, embragada, jogada nas poças dos bares, dos bailes, dos lança-perfumes. Mas não morro antes de fazer tudo, por mais que queiram o meu fim. Não morro sem amar ao todo, sem gastar a minha felicidade toda, não morro sem ganhar coragm para tal feito. Existem momentos em que preciso morrer. Mas existem muitos momentos muito mais decisivos em que preciso renascer com toda a força. Pois é, chegou a hora...
quarta-feira, 20 de maio de 2009
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