O que vamos fazer, quando descobrirmos que todos os nossos sonhos estão ali, nas nossas mãos, mas nossos braços são curtos demais?
E como dói ,meu bem, saber que por enquanto nossos sonhos parecem tão impossíveis quanto ganhar na loteria, ou pisar na Lua.
E onde estamos enquanto vivemos sem sentir que vivemos, ond está passeando a nossa alma apaixonada e dolorida? Onde vamos?
Vamos pro próximo como de whisk, pra próxima boca sem nome, ou simplesmente olhar o Céu azul de nuvens de algodão...
Vamos ficar deitadas na cama, sem entender o porquê de não ter aquela pessoa tão querida aqui. Vamos esperar um recado, uma ligação, um e-mail, qualquer sorriso piegas, ou encontrá-las por acaso, qualquer coisa.
Eu fico assim, nessa espera, pensando demais naquilo que tenho de menos, rezando pra ter demais aquilo que não tenho. Eu quero é dar amor, sem pensar, sem pensar.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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